A seleção brasileira terá um time de jovens para tentar a supremacia continental neste fim de semana, na disputa do Sul-Americano Sênior de Judô. O país levará apenas lutadores de até 23 anos, medida que tem sido feita desde 2006 para dar experiência internacional aos novos talentos.
Serão 16 judocas brasileiros na competição. Eles embarcam nesta quinta-feira para Quito, no Equador, para a disputa que será realizada sábado e domingo.
"Competir num evento principal sem ser da categoria sênior não é fácil. Mas deixamos sempre os atletas muito tranquilos e não jogamos o peso da responsabilidade nas costas deles", explicou o treinador Henrique Guimarães.
A gaúcha Rochelle Nunes, que foi medalhista de bronze no Mundial Júnior de 2006, é uma das que já traz experiência no exterior, mas sabe que terá dificuldades. "Lutar no sênior é realmente mais difícil, mas o judocas brasileiros têm evoluído cada vez mais rápido. Os atletas são jovens, mas tem experiência e sabem o que fazer dentro do tatame" afirmou ela.
Além de Rochelle, da categoria pesado, o Brasil terá lutadores nos pesos super-ligeiro (Karla Souza e Ivan Sabino), ligeiro (Catiere Toledo e Phelippe Pelim), meio-leve (Raquel Lopes e Alex Pombo), leve (Rafaela Lopes e Felipe Braga), meio-médio (Mariana Silva e Nacif Elias), médio (Natália Bordignon e Felipe Camilo), meio-pesado (Glaucia Lima e Leandro Gonçalves) e pesado (Rafael Silva).
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Serão 16 judocas brasileiros na competição. Eles embarcam nesta quinta-feira para Quito, no Equador, para a disputa que será realizada sábado e domingo.
"Competir num evento principal sem ser da categoria sênior não é fácil. Mas deixamos sempre os atletas muito tranquilos e não jogamos o peso da responsabilidade nas costas deles", explicou o treinador Henrique Guimarães.
A gaúcha Rochelle Nunes, que foi medalhista de bronze no Mundial Júnior de 2006, é uma das que já traz experiência no exterior, mas sabe que terá dificuldades. "Lutar no sênior é realmente mais difícil, mas o judocas brasileiros têm evoluído cada vez mais rápido. Os atletas são jovens, mas tem experiência e sabem o que fazer dentro do tatame" afirmou ela.
Além de Rochelle, da categoria pesado, o Brasil terá lutadores nos pesos super-ligeiro (Karla Souza e Ivan Sabino), ligeiro (Catiere Toledo e Phelippe Pelim), meio-leve (Raquel Lopes e Alex Pombo), leve (Rafaela Lopes e Felipe Braga), meio-médio (Mariana Silva e Nacif Elias), médio (Natália Bordignon e Felipe Camilo), meio-pesado (Glaucia Lima e Leandro Gonçalves) e pesado (Rafael Silva).
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